As grandes empresas tecnológicas esperavam uma Administração mais favorável aos negócios. Mas o que tiveram foi uma hecatombe trazida pelas tarifas
Os sorrisos que os líderes das maiores tecnológicas do mundo exibiram na inauguração de Donald Trump desvaneceram-se em menos de três meses e foram substituídos por mãos na testa. Elon Musk, CEO da Tesla, estava exultante com o sucesso da sua campanha para eleger Trump e o poder que isso lhe trouxe, à frente do departamento DOGE. Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (Amazon) e Sundar Pichai (Google) também estavam na linha da frente da cerimónia no Capitólio, depois de terem doado milhões para as festas da tomada de posse. Esperavam uma Administração mais favorável aos negócios e menos virada para a regulação, que lhes levantasse a pressão exercida pela anterior Administração de Joe Biden.
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