Viajavam quase sempre sozinhos, para eles um grupo com mais de quatro pessoas era um rebanho, que tinha de “pastar” a horas certas
Só não era uma viagem de sonho, porque já lá tinham ido muitas vezes. Já não viajavam para cidades do chamado mundo ocidental, com lojas todas parecidas, marcas com preços especulativos e monumentos com filas de entrada intermináveis. Há muito que tinham feito o roteiro das grandes capitais europeias a pagar preços muito longe dos nossos, mas, sobretudo, gostavam de conhecer e conversar com outras culturas.
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