O capitalismo do futuro quer destruir o Estado como motor ou como simples regulador económico
É o chamado “banho de sangue”. Os mercados caem a seguir à “carnificina” das tarifas. Os termos são os dos massacres. Os investidores perdem milhares de milhões. Os bancos centrais estão assustados. Os gráficos mergulham nas profundezas. A Ásia do Pacífico, farol do século XXI, treme. A China retalia. O Japão, um país rico e ordenado, ou melhor, organizadamente rico, chama a isto uma “grave crise geral”. O Vietname, um país que tem crescido ao ritmo de 8 a 10%, pede a Trump que conceda um prazo para a aplicação da nova tarifa de quase 50%. O pânico cresce. Cresce na Ásia e cresce em Wall Street. Dispara nas bolsas mundiais.
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