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Opinião

O dia que vai mudar o mundo

Nas últimas décadas a dívida americana tem sido uma espécie de esponja que absorve os excedentes do mundo. Esse equilíbrio está desfeito

Trump chama-lhe o “dia da libertação”. É para a semana, 2 de abril, quarta-feira. Oficialmente os Estados Unidos entrarão em guerra comercial com o mundo, se, entretanto, não houver recuo na ameaça de aplicar tarifas a todas as importações. Até agora há muita fanfarronice no comportamento de Trump. Avanços e recuos. Ameaças e adiamentos. Com o México. Com o Canadá. Mesmo com a China. Parecem as escaramuças do verdadeiro conflito que está para chegar. Diz ele. Uma coisa é certa. Há outra realidade sob a retórica oficial. A instabilidade global provocada pelo novo “senhor do universo” só tem paralelo nos problemas com que a economia americana se confronta.

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