A Europa vive em negação sobre poder entrar em guerra. Alguns líderes nem podem ouvir falar em armas
Antes mesmo de entrar no Conselho Europeu que iria decidir o reforço de €800 mil milhões para a Defesa, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, declarou com a candura que tem dominado a Europa nas últimas largas décadas: “Não gosto, em absoluto, da expressão ‘rearmar a Europa’”. Sánchez não estava isolado, a líder do Partido Democrata italiano (Elly Schlein) já tinha dito o mesmo e, do outro extremo do espectro político, Giorgia Meloni, primeira-ministra de Itália, revelou que a palavra ‘rearmar’ também não era do seu agrado.
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