A repetição de ciclos eleitorais interrompidos enfraquece a capacidade de implementar políticas estruturais de longo prazo
No espaço de apenas três anos, Portugal parece preparar-se para enfrentar as terceiras eleições legislativas antecipadas. Seria precipitado, no entanto, retirar conclusões definitivas sobre um eventual significado sistémico desta sequência para a estabilidade do regime.
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