Eleições não são um “mal necessário”. Pedir que os portugueses voltem às urnas nunca pode ser visto como tal, o escrutínio popular é um bem precioso que deve ser usado sempre que existam dúvidas sobre a capacidade de quem governa
Há frases que têm o condão de ficar a ressoar na nossa memória. Luís Montenegro escolheu usar a expressão “mal necessário” para adjetivar as eleições que ele próprio escolheu como a única saída para a crise política autoinfligida.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: JVPereira@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate