O amor não tem preço, mas as formas de lá chegar são negociáveis e podem requerer uma subscrição mensal. Ou a assistência de um concierge que entende os desejos e anseios do utilizador e o ajuda a procurar os melhores potenciais parceiros. Numa era de agentes e assistentes de inteligência artificial (IA), poderá ser esta a próxima fronteira da tecnologia?
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