A estabilidade política e a capacidade industrial e empresarial da Alemanha serão fulcrais na resposta europeia
Primeiro, o exemplo de todos; depois, o exemplo que ninguém quer seguir. Em poucos anos, a Alemanha deixou de ser o país que ditava a moda do crescimento europeu para ser o modelo fora de moda. Percebo o ponto, mas a banalização da ideia de que a Alemanha é agora o doente europeu — e que se arruinará numa encruzilhada de energia russa desaparecida, mercado chinês condicionado e tarifas americanas galopantes — parece-me básica.
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