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Opinião

A beleza de não precisar de propor nada

Ao adiar ou ofuscar as escolhas que temos de fazer, acabaríamos a garantir escolhas muito piores no futuro

José Manuel Pureza, dirigente do Bloco de Esquerda, teve a delicadeza de escrever uma nota a propósito da minha última crónica, lembrando que “foi o contrato social amplo que gerou paz na Europa durante a Guerra Fria”, para depois concluir, referindo-se à minha proposta de que a dissuasão nuclear francesa entre em linha de conta com a entreajuda em caso de ataque militar prevista no artigo 42.7 do Tratado da União Europeia, que “não são os mísseis nucleares franceses nem os gastos militares ilimitados que darão à Europa capacidade de defesa contra o trumpismo e contra o putinismo. É mesmo, como foi sempre, a paz da segurança das pessoas e dos seus direitos”.

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