A Europa está a ficar sem tempo – e de forma acelerada. A hesitação e a procrastinação são o mundo de ontem. A escolha é clara: Bruxelas ou Moscovo, liberdade ou submissão
Quando Donald Trump ganhou as eleições presidenciais americanas, no passado mês de novembro, as elites europeias pensaram, aparentemente, que os Estados Unidos se tornariam um pouco mais isolacionistas, um pouco mais nacionalistas. Mas que, de resto, a continuidade prevaleceria. Trump exigiria que a Europa pagasse mais pela sua defesa, mas a NATO – e a importantíssima garantia de segurança dos EUA para a Europa – sobreviveria.
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