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Luísa Costa Gomes admite que se considera mais ficcionista do que romancista

Sobre o primeiro livro de Luísa Costa Gomes, garantia a Bertrand, editora que o “deu à estampa” em 1981, que se tratava de um volume de contos “cuidadosamente selecionados”, revelando um caso “altamente prometedor”, e onde?, “no âmbito das coisas literárias”. Na verdade, emendava, não estávamos perante uma mera promessa, mas defronte já a uma “realidade da literatura portuguesa”. Informava ainda a contracapa que Luísa se excede no “enlace particularmente fascinante das várias áreas do texto”. Por esses e outros motivos, os editores dizem que “não temos dúvidas em apontar Luísa Costa Gomes (...) como um acontecimento literário de primeiro plano”, com “a certeza de que desponta com ele mais um nome para o cada vez menos ortodoxo panorama das letras portuguesas”.

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