O fim da verificação de factos e de controlos de segurança funcionam ao mesmo tempo como uma poupança e um aumento de receita
Já se escreveu muito sobre o vídeo de Mark Zuckerberg anunciando ao mundo que as redes sociais da sua plataforma Meta deixariam de prestar serviço de verificação de factos, identificação de discursos nocivos ou de conteúdos ilegais. Foi notado o tom de voz, a atitude bajuladora em relação a Trump e as desculpas mal-amanhadas do CEO, admitindo que mais conteúdos perigosos, falsos e malevolentes ficariam disponíveis em nome de se cometerem “menos erros”, como se fosse indiferente a distinção entre um erro corrigível e um erro que pode causar dano real irreversível.
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