O despertar industrial da China, fábrica do mundo, não se tem feito à custa da economia americana, mas sim à custa das classes médias do Ocidente
A América quer ser grande outra vez, no entanto, ao contrário do que se passa na Europa, a sua economia continua a crescer a bom ritmo. O que precisa de alguma grandeza adicional são os rendimentos da sua classe média, que, como na Europa, está a absorver os impactos da globalização e da desindustrialização.
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