A décima primeira eleição presidencial depois de Abril significará sempre um antes e um depois para a Presidência enquanto cargo. Possivelmente, para a própria democracia que saiu dele
A saída de Mário Centeno da corrida à Presidência da República e a dispersão de candidaturas à direita reforçam a ideia de que, pela primeira vez desde 1986, haverá uma segunda volta nas presidenciais do próximo ano, adicionando-lhes ainda outra excecionalidade: estas podem acabar disputadas sem nenhuma figura do espaço da esquerda ou do centro-esquerda.
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