Há qualquer outra coisa fascinante em Inglaterra, um ambiente, um modo de estar, uma sensação, um silêncio significativo, um prenúncio
Desta vez, quem sabe se por causa das guerras do alecrim e da manjerona queirosianas, levei na peregrinação anual a Londres as “Cartas de Inglaterra”, publicadas no “Diário de Notícias”, e no regresso li as “Crónicas de Londres”, outra colectânea de colaborações na imprensa portuguesa dos anos (1874-78) em que Eça exercia funções de cônsul no Reino Unido.
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