“Inimigo” pode ser um conceito imaginário, e não, de todo, um fundamento sensato da acção política
Em Agosto em 2022, em Chautauqua, estado de Nova Iorque, um jovem americano-libanês vestido de negro correu para o palco onde Salman Rushdie ia fazer uma palestra sobre cidades-refúgio, estranho acaso. O escritor levantou-se, assustado, mas não fugiu. Depois confessará que pensou em algo como “com que então és tu”, e “porquê agora?”
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