Se pretendemos os melhores como dirigentes públicos, temos de pagar de forma concorrencial com o mercado, mas também temos de ter processos de seleção com base exclusiva nessa competência e não na proximidade partidária
O debate sobre a nomeação do secretário-geral da presidência do Conselho de Ministros é um exemplo de como na nossa política a tática predomina sobre as políticas públicas. Citando a figura histórica “do momento”: em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição (Eça de Queirós).
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate