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Opinião

Estamos a assistir ao fim do euroatlantismo

Para Trump, o acesso ao Ártico e o controlo da Gronelândia e do Canal do Panamá são necessários para os Estados Unidos conseguirem dominar linhas de comunicação marítimas e centros geográficos de recursos na sua competição com a China e a Rússia

Sinto-me como o conde Chojnicki em “A Marcha de Radetzky”, de Joseph Roth. Neste clássico da literatura mundial do século XX, Chojnicki compreende que o império austro-húngaro está condenado a desaparecer.

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