Lendo e ouvindo Eduardo Barroso, a minha conclusão é esta: recuso ser visto por médico que só quer fazer 150 horas extra, porque esse médico é medíocre e, por arrasto, perigoso para o doente.
Eduardo Barroso, um dos grandes médicos que este país teve no último meio século, está objetiva e cientificamente certo. Por trás do excesso retórico (apelidar de “terroristas” os médicos que fazem sucessivas greves contra as horas extraordinárias), Barroso tem absoluta razão: 150 horas extraordinárias não chegam obviamente para formar um médico.
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