É edificante, talvez até comovente, vermos 700 médicos reformados de volta ao serviço, mas a conversa começa mais atrás: porque é os reformámos em primeiro lugar? Porque é que não continuaram ao serviço como evidentemente desejavam?
Primeiro: não me parece que a reforma seja o Olimpo idealizado pelas pessoas; julgo que a maioria cai num certo vazio depressivo. Até é um assunto da saúde mental: a depressão pós reforma.
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