Os líderes devem tornar-se permanentemente prescindíveis, lutando por gerar dinâmicas de sucessão que os possam substituir quando tal for necessário
Nos últimos dias do ano é comum fazerem-se balanços para apurarmos o acontecimento e a personalidade do ano. Contra a óbvia escolha da personalidade do ano (Luís Montenegro) e do acontecimento (a eleição de Donald Trump), atrevo-me a escolher Ruben Amorim e a eleição de André Villas-Boas como a personalidade e o evento do ano. Não pela dimensão económica que cada um representa, mas pela importância imaginária que invocam.
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