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Opinião

Igualdade de género no trabalho: onde estamos e para onde devemos ir?

Mariana Figueiredo Salvaterra

CEO da Zühlke Portugal, consultora de serviços tecnológicos

Para assegurar oportunidades iguais é fundamental rever os processos de recrutamento

Ao longo dos últimos anos temos vindo a caminhar para um mundo do trabalho mais justo e inclusivo, onde todos possam ter os mesmos direitos e oportunidades, independentemente de traços como o género ou a etnia. De facto, um estudo recente da McKinsey, em parceria com a LeanIn, concluiu que ao longo da última década as mulheres nos Estados Unidos da América assumiram mais cargos de liderança, ocupando atualmente 29% dos cargos de direção, em comparação com apenas 17% em 2015. No que respeita ao sector tecnológico, o estudo “Women in Tech 2024”, criado pela Web Summit, revela que 68% das colaboradoras afirmam ter uma pessoa do sexo feminino a ocupar um cargo de chefia. Apesar disto, 75% das inquiridas admitem ter de trabalhar mais do que os homens que desempenham funções semelhantes e mais de metade sente-se injustamente compensada a nível de salário face aos homens. Face a esta realidade, quais devem ser os próximos passos e de que forma podemos proporcionar um futuro mais justo?

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