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Opinião

Estabilidade dinâmica: quando a segurança impulsiona o futuro

Portugal ainda enfrenta um dilema: como proporcionar essa necessária segurança 
sem cristalizar as instituições?

Há muito que pedagogos e psicólogos nos dizem que quanto mais segura uma criança se sente mais propensa está a explorar, aprender e aventurar-se em novas experiências que promovem o seu crescimento. Nesse contexto, a segurança não é um fim em si mesma, mas uma base estável que permite assumir riscos e enfrentar o desconhecido. Será que o mesmo se aplica a outros aspetos da sociedade?

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