É preciso reconhecer que a extrema-direita se alimentou dos medos e ansiedades reais das pessoas e lhes acrescentou uma camada de ódio
No outro dia chamaram-me para um debate sob um mote que era, grosso modo, “resistir à extrema-direita: um manual de sobrevivência”. Na minha vez de falar, tentei explicar por que razão recusava as premissas do debate. Nós não devemos aceitar que a fasquia seja colocada demasiado baixa: o objetivo não deve ser que as pessoas “sobrevivam”, mas que vivam e floresçam. Em consequência, além de apenas “resistir” à extrema-direita, a missão deve ser derrotá-la de forma concludente.
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