Nasci sem telemóveis sequer no horizonte da imaginação e também lá passo mais tempo do que o saudável
Somos um planeta inteiro de turistas japoneses. Lembram-se, certamente, há muitos anos, quando só se conseguiam fotografias com máquinas para o efeito. Eram caras e conferiam estatuto. Os pais aprendiam a fotografar o melhor que conseguissem, a fim de registar a evolução da família, com as férias em lugar especial. Era preciso saber focar, ajustar a luminosidade, ter intuição, olho e velocidade para apanhar o instantâneo dentro de um movimento. Fotografava-se com fé. A cruzar os dedos, na esperança de que tivesse ficado bem, o que só se saberia semanas depois, após a revelação em casa da especialidade.
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