Perceções e sensações não são coisas objetivas. A certeza da primeira pessoa assenta nessa indistinção
Um dos fenómenos mais interessantes no discurso político de 2024 foi a adaptação corriqueira de palavras que estiveram séculos no centro do debate filosófico, em particular da fenomenologia. Sensações e perceções ocuparam o lugar de números, factos ou resultados.
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