O PS anda atrapalhado com o Estado Social. Basta banir o ‘doa a quem doer’ e revisitar o óbvio: o Estado apoia quem cumpre
Estava escrito nas estrelas. Depois de Loures veio Alpiarça, já tinha havido a Mouraria, em Lisboa, e vai ser assim, com potencial de crescimento, até às eleições autárquicas de 2025. Os limites do Estado social e temas que finalmente deixaram de ter direito a lápis azul, como segurança e imigração, já não saem do cardápio, e aos líderes dos dois maiores partidos, com especial ênfase para o Partido Socialista, que tem que fazer uma maior revisão da matéria dada, exigem-se linhas orientadoras claras se querem evitar que as eleições locais se transformem num tiro ao alvo a ver quem acerta mais no Chega.
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