A resposta mais do que desproporcional de Israel terá consequências na nossa segurança comum
O preâmbulo do diagnóstico não foi pessoal, mas angustiado. Sven Koopmans, o representante especial da União Europeia para a Paz no Médio Oriente, não expressou qualquer estado de alma. Os pontos foram descritos com exatidão e um cuidado assinalável. Era segunda-feira e a terceira de cinco reuniões da Comissão dos Assuntos Externos do Parlamento Europeu. Koopmans, doutorado em Direito Internacional, foi mediador de conflitos em Chipre, no Mali, na Ucrânia e na Venezuela. Aconselhou a Missão das Nações Unidas na Síria e foi enviado da União Europeia ao Sudão, tendo estado também no Kosovo.
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