A escassez de capital de risco, tanto a nível nacional como internacional, tem limitado o financiamento às startups
O Orçamento do Estado para 2025 traz consigo uma promessa de alívio fiscal para as PME e startups, mas levanta a questão: será suficiente para dar o salto? A redução do IRC para 20% e a ligeira descida para 16% sobre os primeiros €25 mil de matéria coletável para PME podem ser vistas como um primeiro passo, mas não são mais do que um toque superficial na verdadeira necessidade de um ambiente que favoreça o crescimento orgânico e acelerado destas empresas. Para startups e PME, a fase inicial é tudo. É aqui que se definem, que tentam inovar, contratar talento, competir e, se tiverem sorte, crescer. Na verdade, a maioria das startups não gera resultados positivos, e vive uma corrida para “levantar” capital.
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