Num contexto internacional em que tem vindo a ganhar terreno a desregulação da economia e do mercado laboral, a privatização dos serviços públicos e o desinvestimento nos direitos sociais, nunca foi tão importante defender os serviços públicos. Os direitos à saúde e à educação devem ser assegurados pelo Estado, através do Serviço Nacional de Saúde e da escola pública, ambos universais e gratuitos, sem prejuízo de poder haver privados a prestar serviços também nesses sectores.
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