É o Estado que define o que quer contratualizar com os prestadores públicos e o que está disponível a pagar da despesa de saúde dos cidadãos
Num recente debate público, fui confrontado com a declaração de que, quando são necessários procedimentos, dispositivos ou medicamentos muito caros, tem de ser o Serviço Nacional de Saúde (SNS) a suportá-los, porque os privados não o fazem. Esta (falsa) ideia, bem como a conhecida expressão de que no SNS a prestação de cuidados é gratuita enquanto nos privados há um preço, muitas vezes elevado, radicam numa falácia.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate