O mundo não está necessariamente mais perigoso, mas está mais volátil. Todo o trabalho feito na última década e o esforço pedido aos portugueses para reduzir o défice e a dívida pública podem não ter sido suficientes
Em 2005, Nouriel Roubini esteve entre os economistas que alertaram para a iminente crise financeira. Três anos depois tornou-se uma estrela mundial quando os mercados colapsaram. A história moderna está repleta de casos onde, tal como este, economistas acertaram na previsão de crises. Nada de extraordinário se considerarmos que apenas ficam famosos os que acertam e que os economistas passam a vida a fazer previsões mais ou menos aterradoras sobre o futuro. Diria, de forma totalmente empírica, que o número dos que acertam é infinitamente menor quando comparado com o dos que erram.
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