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Opinião

Coisas do piorio

Quando Filipe Pinhal chegou finalmente à presidência do BCP já era tarde demais. Para ele e para o banco, vendido a interesses angolanos e chineses, quase ao desbarato

Uma das poucas coisas de que tenho a certeza, em relação à banca portuguesa, é que a sorte do Banco Comercial Português (BCP) teria sido diferente se Filipe Pinhal tivesse sucedido a Jorge Jardim Gonçalves. Haveria problemas, muitos problemas, mas não da dimensão, gravidade e consequências das que iam destruindo um banco que revolucionou o sistema financeiro português. Talvez um dia se saiba a razão por que não foi assim, como tudo indicava. O que sabemos é que um inesperado, e atribulado, processo de sucessão abriu o apetite a tentativas exteriores de controlo do banco, naquilo que ficou conhecido por “assalto ao BCP”.

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