O jornalismo é um ofício de céticos humanistas, não de datilógrafos. Desses há em muitos campos e até pagam mais
Ontem foi o meu querido dia 14 e passou de forma curiosa e inédita. Inédita porque é a primeira vez que faço 61 anos e ainda não sei o que pensar sobre isso. Curiosa porque coincidiu com a minha presença numa cerimónia bonita e inesperada. A Universidade Nova atribuiu-me um Prémio Alumni, justificado, segundo o gentil convite, pelo todo da minha carreira e como bom exemplo de um ex-aluno da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Tive pouco tempo para dizer algumas palavras, o que é natural e salutar, numa cerimónia com tanta gente e tantos focos. Aproveito aqui, se me permitem, para reforçar o agradecimento a quem se lembrou de mim e, mais importante, para dizer um pouco mais.
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