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Opinião

A segurança europeia não reside no passado

A segurança europeia não reside no passado

Friedrich Merz

Líder da União Democrata-Cristã (CDU) alemã

O voo de Biden de regresso a Washington, após a cancelada conferência de Ramstein e a reduzida reunião na Chancelaria de Berlim, pode assumir um significado quase simbólico no futuro: o último presidente atlantista dos EUA, durante um longo período de tempo, a despedir-se da Europa. E os europeus, sem liderança e sem a mínima ideia do que os espera, acenam-lhe um adeus, recordando sonhadoramente os tempos passados

Uma viagem curta à Alemanha, em vez da planeada visita de Estado. Uma reunião a quatro na Chancelaria, em vez da conferência em Ramstein para coordenar a futura ajuda à Ucrânia com cerca de 50 Estados participantes, incluindo numerosos chefes de Estado e de Governo. Com o furacão Milton na Florida a impedir o presidente dos EUA Joe Biden de cumprir o seu itinerário planeado, todo o cenário político europeu foi desviado do seu rumo.

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