O amor tem culpa, tem sombra, tem dúvida, tem sacrifício. O amor não é pensamento positivo e livro de auto-ajuda, é difícil; é um hospital de campanha. Neste sentido, “Cadente” coloca uma variação da pergunta mais importante, a meu ver: como ser decente no meio do mal?
A pior coisa que se pode fazer a um romance é confundir o cenário com o dilema. Já vi diversas vezes o romance “Cadente”, de Mário Rufino, a ser encaixado à força na categoria de livro sobre Alzheimer.
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