Não há um problema de segurança em Portugal. Mas há um problema de segurança em Portugal. As duas frases são contraditórias (até eu dou por isso), mas verdadeiras. A questão está em saber por que óculos as observamos: se os da realidade objetiva, se os da perceção subjetiva. Como é óbvio, a perceção pode transformar-se em realidade se for essa a intenção de quem opera no terreno, seja do lado das forças da desordem ou das forças da ordem. Digamos que é daqueles casos a que se chama profecias autorrealizáveis.
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