O Estado é o detentor da violência em democracia. O seu uso exige uma ação clara, coordenada e eficaz. Não foi o caso
Este verão escrevi duas vezes sobre os tumultos que tomaram conta de cidades britânicas. Por razões políticas — as manifestações violentas tinham como alvo refugiados — alguns sectores nacionalistas tomaram as ações policiais e judiciais como ataques à liberdade de expressão e uso abusivo da lei, porque as pessoas estariam a ser presas pelo que diziam nas redes sociais e o Estado estaria a ser mais duro do que em tumultos anteriores, iniciados por protestos da população negra.
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