O facto de haver este julgamento em tribunal é um marco histórico
Enquanto colunista, o meu maior arrependimento não foi por nada que tenha escrito — e já escrevi bastantes disparates e fiz análises que se revelaram muito erradas —, mas sim por não escrever. Durante cerca de oito meses, a morte de Ihor Homeniuk não foi tema das minhas crónicas. Infelizmente, esta minha culpa foi também coletiva. Não escrevi eu e não escreveu mais ninguém (tirando o “DN” e o “Público”). O assunto só ganhou tração da opinião publicada quando serviu para entalar o antigo ministro Eduardo Cabrita, que, na verdade, teve um comportamento bastante decente ao longo desse processo.
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