Uma Alemanha com autonomia estratégica e menos dependente de Washington teria de ter, entre outras coisas, armamento nuclear. Assim, a necessidade de a Casa Branca constranger Berlim é uma das razões que explicam a sobrevivência da NATO
Poderão as lideranças euro-atlânticas aprender com a história da política internacional? Na passada semana, em Berlim, os presidentes alemão, Frank-Walter Steinmeier, e americano, Joe Biden, responderam que sim. O processo deverá começar pelo reconhecimento de que vivemos numa época de transformação histórica tão profunda como as de pós-1947 e 1989-91.
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