Mas poderia ter sido diferente? Sim, poderia, mas não com o actual secretário-geral do PS, não com alguém que nunca habitou no mundo real onde as pessoas trabalham, investem, arriscam e são independentes
Segunda-feira será então o dia em que o PS e Pedro Nuno Santos (P.N.S.) revelarão finalmente ao país qual o seu sentido de voto no Orçamento. Se ainda restar uma réstia de juízo ao secretário-geral e às cabeças pensantes que o rodeiam, o PS irá abster-se. Caso contrário, irá suicidar-se. Seja como for, a prazo, não auguro um futuro luminoso a este PS dito de “convicções”.
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