Na Coreia do Sul rebentou um escândalo gigantesco com a descoberta de mais de 500 escolas e universidades em que alunos criavam e distribuíam imagens pornográficas de raparigas (muitas menores) em canais privados
Em menos de 25 minutos e com zero euros é possível criar um vídeo pornográfico falso de alguém usando apenas uma fotografia da sua cara. Uma em cada três ferramentas de criação de deepfakes, vídeos artificiais de qualidade tão elevada que é difícil distingui-los de imagens reais, permite a criação de vídeos pornográficos. Pior: estas ferramentas estão a espalhar-se de forma descontrolada pelas escolas, com vítimas e autores que são muitas vezes menores de idade. Há poucos recursos ao dispor das vítimas e ainda menor consciencialização de quão grande o problema se tornou nos últimos dois anos.
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