Pedir que se faça um tabu em torno do fascismo é como dizer a oncologista que pode dizer tudo sobre saúde menos usar a palavra “cancro”
Um fascista até ao osso. Um fascista total, a pessoa mais perigosa do país.” As palavras não são de um qualquer esquerdista ansioso, mas de Mark Milley, ex-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas dos EUA sob a presidência de Trump. Primeiro disse-o em privado, depois como fonte do jornalista Bob Woodward, e depois numa carta de despedida, no momento em que passou à reserva — e com medo de ser chamado para se apresentar a tribunal marcial, como ameaçou Trump fazer se ganhasse.
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