As famílias, como todos os acasos, não têm regras, são uma curva da estrada atreita a acidentes
Será verdadeiro o celebérrimo Princípio de Anna Karénina segundo o qual “todas as famílias felizes se parecem umas com as outras, cada família infeliz é infeliz à sua maneira”? Soa verosímil, mas por que motivo a infelicidade, que tem formas finitas, se havia de manifestar de maneiras infinitamente diferentes?
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