É preciso destruir o incentivo ao voto útil. Uma forma de o fazer seria autorizar coligações light, que já existem noutros países
Há uns dias, Alexandra Leitão retomou a tese de que a AD se devia entender com o Chega, porque é esse o pressuposto que a leva a ser Governo. O seu raciocínio é lógico e decorre de aritmética simples: se é para o Chega não contar, então a esquerda tem mais votos do que a direita e o Governo devia ser de esquerda. Esta tese, aliás, já tinha sido ensaiada por Rui Tavares, logo que se soube os resultados das últimas eleições, mas foi prontamente arrumada pela recusa de Pedro Nuno Santos em formar Governo.
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