O capitalismo clássico tem de fazer testes sem fim se quiser lançar um produto novo: um medicamento, uma vacina, uma uva sem grainha. Mas o capitalismo 2.0, na impunidade geral que é a net, não faz qualquer teste e lança no mercado algoritmos altamente viciantes para a nossa neurologia e perigosos para a nossa democracia
A amoralidade do movimento libertário sempre me irritou. Há vinte anos discutia na blogosfera com anarco-capitalistas à direita da mesma maneira que discutia com pós-modernos pró-islamitas à esquerda. Essas duas culturas, diga-se, criaram o pós-verdade.
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