É altura de analisar o que se passa depois dos fogos. Porque é que falhamos também aí, onde parecia ser mais fácil. O fogo devia ser uma oportunidade
Uma das grandes imagens do “Presidente dos afetos” mostra Marcelo Rebelo de Sousa a confortar um agricultor atingido pelos incêndios de 2017, dos mais trágicos de sempre. Esta semana, o Presidente regressou de helicóptero a mais um local de tragédia. Sete anos passaram. Longe vão os tempos em que Marcelo arrancava eucaliptos à mão e António Costa vestia-se de sapador para cortar mato com uma roçadora. A propaganda sempre andou de mãos dadas com muito experimentalismo no combate aos incêndios e respetivas causas.
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