Exclusivo

Opinião

Depois do Orçamento

Depois do Orçamento

Sebastião Bugalho

Eurodeputado eleito pela AD

Os dois homens que lideram os dois maiores partidos têm de olhar além do quadro parlamentar a que estão sujeitos

Haja ou não Orçamento aprovado, eleições antecipadas, duodécimos, crise política ou continuidade, dificilmente os dois homens que protagonizam este jogo de forças sairão de cena a seguir. Aconteça o que acontecer na votação final de 28 de novembro, é improvável que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos deixem de ser aquilo que já hoje são: primeiro-ministro e líder da oposição. Se a disponibilidade nacional para regressar às urnas é reduzida, a tentação partidária de entrar em tumulto será quase nula. Apenas uma hecatombe vergaria um dos dois e, recordando os resultados eleitorais deste ano, a distância entre a AD e o PS insiste em manter-se curta.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate