Corremos o risco de juntar a incapacidade de assumir compromissos à incapacidade de formar maiorias absolutas
Até para anunciar que, finalmente, há data para Luis Montenegro e Pedro Nuno Santos se encontrarem, e discutirem as condições para viabilizar o Orçamento de Estado de 2025, foi usada uma agressividade política nos comunicados que não augura nada de bom. Dois meses depois do líder do PS anunciar, no debate do Estado da Nação, disponibilidade para negociar o IRC, não se pode dizer que estejamos mais perto de um acordo. Estão como cão e gato, mas não é esta metáfora que nos revela o perigo do actual momento político. Corremos o risco de juntar a incapacidade de assumir compromissos à incapacidade de formar maiorias absolutas.
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